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Segurança pode levar Caiado à presidência, diz jornalista

Jornalista José Luiz Bittencourt (foto) avalia que o sucesso da política de segurança pública, responsável pela redução drástica dos índices da criminalidade Goiás, pode levar Caiado à presidência, em 2026.

Discretamente, a pré-candidatura do governador Ronaldo Caiado (UB), a presidente, vai ganhando espaço nas rodas política no País. Com discrição, firmeza e a determinação de levar sua proposta à apreciação dos brasileiros, em 2026. Levará consigo as experiências bem sucedidas do seu governo, em áreas importantes como a Segurança Pública. A que mais vem chamando atenção em outras unidades da Federação é a que derrubou os altos índices da violência para índices baixos, em comparação com os de outros estados mais ricos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.

Num dos últimos artigos do jornalista e analista político, José Luiz Bittencourt Filho, no www.blogdojlb.com.br, sobre o tema, foi enfático ao afirmar que a “segurança pode levar o governador Ronaldo Caiado à Presidência da República, em 2026”. Dentre os pontos destacados em na análise, o comunicador aponta o valor atribuído pela população ao dispositivo constitucional, segundo o qual “a segurança é dever do Estado”, porém, ressente-se falta do seu cumprimento, como se vê no País com a total falta de cumprimento deste princípio, na grande maioria dos Estados.

Contexto favorável
A se considerar o contexto de hoje da política nacional, o espectro de concorrentes na sucessão de 2026 insere o nome do governador goiano com possibilidades reais de disputar. Para começar, Caiado tem o partido. Historicamente ligado à família do ex-governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães, que assumirá em breve o comando do União Brasil, não há sinais de que a sua indicação como candidato possa sofrer obstáculo na sigla.

Olhando para espectro nacional de possíveis futuros concorrentes, na corrente de centro-direita e direita, apenas o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) é visto com maior cacife, que poderia criar mais dificuldades para Caiado, caso venha optar por trocar a candidatura à reeleição, em São Paulo, considerada até agora como praticamente certa, pela de presidente, de maior complexidade.

Entretanto, há fortes correntes que preferem que o futuro político do atual governador paulista será a reeleição. Avaliam que Tarcísio não desperdiçará a oportunidade de buscar um 2º mandato ao governo do estado mais poderoso politica e economicamente do País. Foi o que disse há poucos dias o presidente nacional do PSD, coordenador e orientador político de Tarcísio, Gilberto Kassab. Em recente declaração sobre o assunto, Kassab foi enfático na afirmação que o projeto do governador Tarcísio em 2026 é a reeleição.

Aparentemente, só existe uma condição que poderá estimular Tarcísio a trocar a candidatura à reeleição pela presidencial: se o presidente Lula (PT) estiver muito fraco politicamente na época das definições das candidaturas, com poucas chance de sucesso na reeleição, o que ainda não se vislumbra no cenário político.

Capital político
Além da bandeira da segurança, a provável candidatura de Caiado a presidente conta também com outros fatores favoráveis, como os investimentos em projetos com capacidade de impactar na campanha. Um exemplo é o novo Hospital para tratamento de câncer, Cora, em fase de construção em Goiânia, e o apoio do Agro, em face de sua história com o setor. A atuação do governador como líder classista do setor rural começou em meados da década de 80, ao assumir a presidência da União Ruralista (UDR), entidade criada para defender as propriedades das invasões ocorridas com frequência na época. Mas o governador possui o fato de ser um político cujo nome não figurou em nenhum dos escândalos de corrupção ocorridos em profusão no País, nas últimas décadas.

Veja a seguir a matéria do jornalista José Luiz Bittencourt, sobre a principal bandeira como provável candidato a presidente, em 2026.

“Segurança pública, a bandeira que pode dar a presidência a Caiado”
Um grupo de goianas e goianos em viagem pelo Nordeste surpreendeu-se ao ouvir referências positivas, por toda parte, aos resultados alcançados pelo governador Ronaldo Caiado na execução de uma política de segurança pública rígida e, sobretudo, eficiente. “Esse Caiado de vocês é durão, intimida os bandidos, por isso vocês vivem uma situação diferenciada em relação à criminalidade que tomou conta do resto do país”, foi a frase que resumiu, em capitais como Salvador e Maceió, a percepção sobre o governador goiano. Significa que… pegou. Caiado e segurança para a população passaram a ser sinônimos.

hetes da mídia e controlam regiões inteiras de grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro, em Goiás o ambiente é de paz social absoluta. O banditismo desapareceu. Praticamente não há roubos de carros, quadrilhas em operação ou homicídios, a não ser aqueles decorrentes dos desajustes emocionais do ser humano e das psicopatias. A consequência política desse sucesso extraordinário em uma área em que todos os governantes anteriores fracassaram foi a criação de uma justificativa para a postulação de Caiado a presidente da República: a defesa da bandeira da segurança pública, em especial quando uma onda de violência toma conta de cidades densas do ponto de vista demográfico. E ainda mais diante da incapacidade histórica dos governos de esquerda em lidar com as diretrizes de segurança, ao enxergar no criminoso uma vítima das desigualdades sociais (em muitos casos, é, sim) e ao priorizar os seus direitos humanos (o que, também sim, precisa ser levado em conta).

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